terça-feira, 15 de novembro de 2011

Há alguma cura para esta doença que alguém chamou de amor?
Eu seria capaz de enfrentar a distância e percorrer o mundo se soubesse que você estaria a minha espera

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

eu queria ser a última coisa,em que você pensasse antes de dormir.
Os verdadeiros são poucos, mas são o suficiente pra mim.
Eu vejo muita coisa, escuto muita coisa, uma boa parte disso eu descarto porque sei que nao me ajudara em nada, as vezes só piora.
As vezes penso, que devia desistir de você, te deixar pra lá e parar de sofrer, mas me diz como, me explica  o que eu faço. Eu te amo tanto, que daria qualquer coisa por você, até a minha vida, mas eu queria te esquecer, esquecer esse sentimento que me corroe por dentro, que me faz chorar todos os dias e noites, mas é tão difícil, e tão difícil quanto não te amar.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O amor é cego. Deve ser por isso que ele nunca me encontra.
Sei lá. Eu só não consigo me imaginar ao lado de outra pessoa, que não seja você. 
E como dizia o brilhante Charles Chaplin “Não fique triste quando ninguém notar o que fez de bom. Afinal… O sol faz um enorme espetáculo ao nascer, e mesmo assim, a maioria de nós continua dormindo” Mas sempre tem alguém pra observar o grande espetáculo do sol, muito poucas, mas sempre há. Então sempre que você fizer algo de bom alguém vai notar, não importa quem seja. E quem notar isso, pode ter certeza, você não vai querer perdê-la.
Chega num ponto em que eu não sei se o problema sou eu ou as pessoas.
Fiquei ali então, parado, pensando e repensando durante horas, e nada me veio a cabeça, nada além de você.
Não demonstre, não diga que se importa, não se apegue. As pessoas costumam sumir depois que você diz “Eu preciso de você”